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LUTO NA IMPRENSA

Ícone da comunicação mato-grossense morre vítima de câncer no pulmão

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O jornalista Edivaldo Ribeiro, de 82 anos, morreu neste domingo (13) após uma batalha contra um câncer no pulmão. Âncora do programa Cadeia Neles, da TV Vila Real, ele se afastou da televisão para se dedicar ao tratamento da doença. Edivaldo morreu em sua residência, em Cuiabá.

Nos últimos anos, Edivaldo esteve à frente do programa Cadeia Neles, da TV Vila Real, permanecendo por mais de 7 anos como apresentador. A atração se tornou líder de audiência no horário do almoço, consolidando ainda mais o reconhecimento de Edivaldo no jornalismo mato-grossense.

Natural de Santo Anastácio, interior de São Paulo, Edivaldo construiu uma sólida carreira no jornalismo, atuando em importantes veículos de comunicação nos estados do Paraná e Mato Grosso do Sul. Em 1976, mudou-se para Cuiabá, onde deu continuidade à sua trajetória profissional. Iniciou na Rádio A Voz do Oeste e TV onde integrou programas esportivos.

Também foi âncora na TV Brasil Oeste e na TV Gazeta, onde comandou os programas Revista da Manhã e O Povo Reclama. Além disso, teve passagens marcantes por emissoras de rádio como Cultura, Cidade FM e CBN Cuiabá.

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Fonte Gazeta Digital

 

 

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Museu da Imagem e do Som recebe mais de 900 turistas de todo o mundo em Cuiabá

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A história de um povo é o alicerce de sua identidade, cultura e pertencimento. É por meio dela que compreendemos nossas origens, valorizamos nossas raízes e construímos caminhos mais conscientes para o futuro. Em Cuiabá, esse resgate tem acontecido de forma viva e pulsante por meio do Museu da Imagem e do Som Lázaro Papazian, o Misc, que recebeu, de janeiro até meados deste mês, 930 visitantes de diversas partes do Brasil e do mundo, além de municípios mato-grossenses.

Localizado na Rua Voluntários da Pátria, 75, no Centro, o local permanece aberto de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, sem intervalo, com exceção nos feriados. Portanto, não estará aberto nos dias 18 e 21 deste mês.

Do total de visitantes registrados este ano, 330 são turistas de países como Alemanha, Inglaterra, França, Suíça, Itália, Portugal, Argentina e Bélgica, além de visitantes de 17 estados brasileiros e 9 municípios mato-grossenses. Os outros 600 são estudantes que compareceram em caravanas.

Esses visitantes, movidos pelo desejo de conhecer mais sobre a trajetória cultural e histórica de Cuiabá, encontraram no Museu um espaço de memória, sensibilidade e aprendizado. Fotografias, vídeos, objetos e sons compõem um acervo que revela a alma cuiabana em suas múltiplas expressões — da música ao cotidiano, do rádio à televisão, das tradições às transformações urbanas.

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“Quando o público chega e conhece a história de Cuiabá, a reação é sempre de encantamento e surpresa. Muitos não imaginam a riqueza cultural, os personagens marcantes e a força das tradições que moldaram a cidade. É como abrir um baú de memórias vivas, onde cada detalhe desperta curiosidade e emoção. Para nós, funcionários, é gratificante ver esses olhares brilhando, perceber que nosso trabalho ajuda a manter viva a identidade cuiabana. Sentimos orgulho em compartilhar essa herança e em fazer parte desse elo entre o passado e o presente”, relatou o coordenador do Museu Francisco das Chagas Rocha.

A experiência de visitar o Misc não é apenas um passeio cultural, mas um ato de respeito e valorização da história local. É por meio desse contato com o passado que se fortalece o sentimento de pertencimento e o compromisso com a preservação da memória coletiva.

“Conhecer a história de um povo é reconhecer o valor de suas lutas, suas conquistas e seus legados. A magia está em percorrer o tempo, reviver memórias como se tivesse vivenciado a cronologia da época. Acredito que cada visitante que passa pelo Misc leva consigo um pouco da essência cuiabana, espalhando pelo mundo o orgulho de um povo que tem muito a contar”, destacou o secretário municipal de Cultura, Johnny Everson.

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Do Brasil, passaram pelo Misc pessoas das seguintes cidades: São Paulo, Curitiba, Campo Grande, Porto Velho, Salvador, Vilhena, Fortaleza, Aracaju, Amapá (correto seria “do Amapá”, já que se trata do estado), Macapá, Goiânia, Manaus, Acre (idem: “do Acre”), Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e João Pessoa.

De Mato Grosso, os visitantes vieram de: Tangará da Serra, Várzea Grande, Registro do Araguaia, Diamantino, Barra do Garças, Pedra Preta, Rondonópolis, Nova Lacerda e Nova Mutum.

#PraCegoVer

A imagem mostra a estrutura do museu, vista de fora. O prédio tem dois pavimentos e tem a cor azul predominante.

Fonte: Prefeitura de Cuiabá – MT

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