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SEGURANÇA MÁXIMA

Deputados aprovam projeto que aumenta rigor na fiscalização nos presídios de MT

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Em sessão ordinária nesta quarta-feira (8), os deputados estaduais de Mato Grosso aprovaram em segunda votação o Projeto de Lei 2041/24, que define o modelo construtivo e o funcionamento dos raios de segurança máxima, dos procedimentos disciplinares, conselho disciplinar, visitas, proibição de telefones celulares, proibição de atividades comerciais, os procedimentos de inspeção e revista e a entrada de pessoas, no âmbito das unidades penais de estado de Mato Grosso.

A matéria, que aumenta o rigor de fiscalização nos presídios mato-grossenses, recebeu o Substitutivo Integral nº1 e foi aprovada por unanimidade pelos parlamentares. O PL, no artigo 1º, estabelece regras básicas no âmbito das unidades penais, e cita o funcionamento dos raios de segurança, das visitas, proíbe telefones celulares, proíbe atividades comerciais, procedimentos de segurança, de revista e de entrada de pessoas.

Apesar do substitutivo, o contexto original do PL foi mantido, porém, com alguns acréscimos, entre eles, a proibição das atividades de comércio-cantinas, devendo o Estado suprir a necessidade dos itens de higiene e limpeza e fundos para demais despesas emergências.

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O projeto de lei, aprovado em segunda votação, estabelece a proibição de entrada de aparelhos celulares, smartphones e qualquer outro dispositivo eletrônico que permita comunicação. Neste caso específico, será permitido o uso de celulares funcionais para atender as necessidades operacionais e de segurança, ainda assim, por ato da Secretaria de Estado de Justiça.

Em justificativa, o governo cita que o objetivo é estabelecer o modelo construtivo, o funcionamento e a designação de pessoas em privação de liberdade para os raios de segurança máxima no âmbito das unidades penais de Mato Grosso.

“Considerando o contexto crescente de insegurança, marcado pela atuação das organizações criminosas, as medidas administrativas de recrudescimento da ordem interna e disciplina na execução penal compatibilizam-se com as exigências do Estado no combate à criminalidade, principalmente no enfrentamento do crime organizado nas unidades prisionais”, cita a justificativa.

Fonte: ALMT – MT

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NOBRES

Jogo de poder: Prefeito de Nobres resiste à barganha de vereadores oposicionistas

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Na manhã desta sexta-feira, os vereadores Zilmai Ferreira de Jesus, Dr. Emerson Andrade, Eva Valdinéia (conhecida como Eva do Gilmarzinho), Arquimedes Pedroso e Valdo Silva de Almeida (popularmente “Tim Tim”) estiveram na Prefeitura acompanhados por um grupo de atletas e seus familiares. O objetivo da visita foi incentivar a solicitação de permanência do professor Carlos Marques Ribeiro, o “Neco”, como técnico da seleção estudantil de 15 a 17 anos.

A mobilização destaca o papel de Neco, que, além de resultados esportivos expressivos, tem contribuído para a formação cidadã dos jovens, inspirando-os a superar desafios dentro e fora das quadras. Professor há mais de cinco anos, Neko conquistou respeito e confiança, colocando Nobres em evidências em competições regionais e estaduais.

Lobby político ou interesse público?

Apesar do destaque ao trabalho do professor Neco, há uma questão que chama atenção: todos os vereadores que participaram da mobilização foram eleitos pelo grupo de oposição liderado pela odontóloga Simone Mendes (PSB), derrotada por Zé Domingos (União Brasil) nas últimas eleições por uma diferença de quase 500 votos. Além disso, o professor Neco foi candidato a vereador pelo Podemos em 2026, ficando como 1º suplente do próprio Dr. Emerson Andrade, que hoje defende sua permanência como técnico.

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Seria essa mobilização um interesse legítimo pela continuidade de um projeto esportivo de sucesso ou uma intenção de usar o esporte como ferramenta de lobby político?

 

A reivindicação dos vereadores levanta questionamentos sobre a real intenção por trás da pressão ao prefeito Zé Domingos, dando a entender que o grupo estaria buscando fortalecer laços com o suplente de um colega de palanque.

 

Será que os vereadores da oposição estariam priorizando os atletas ou buscando protagonismo político em uma administração que os derrotaram nas urnas?

 

A permanência do professor Neko, claramente qualificado e querido pela comunidade, está sendo defendida com base em seu trabalho ou como moeda de barganha política?

 

A opinião pública tem o direito de questionar:

 

Por que a defesa do professor está sendo articulada apenas por vereadores oposicionistas?

 

O esporte em Nobres está sendo tratado como prioridade ou como instrumento de disputas políticas, usado como moeda de troca?

 

Até que ponto os interesses pessoais e do grupo de vereadores interferem na verdadeira missão de apoiar a juventude e o desenvolvimento do município?

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Cabe ao prefeito Zé Domingos e à comunidade decidir se essa mobilização reflete o interesse genuíno pelos jovens ou uma manobra política disfarçada de boa intenção.

 

O professor Neko seria o único professor de Educação Física disponível na cidade? Teria o professor Neko patenteado o cargo e a profissão de Professor de Educação Física em Nobres?

 

Fonte  Página 1

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