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Programa de Concessões Rodoviárias de MT é apresentado aos deputados

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A Comissão de Infraestrutura Urbana e de Transportes da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), recebeu nesta quarta-feira (8), na sala do Colégio de Líderes, representantes da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT), para sanar dúvidas sobre o Programa de Concessões Rodoviárias 2023/2026.

De acordo com o secretário adjunto de Logística e Concessão, Caio Felipe Caminha de Albuquerque, com as concessões, o Estado terá 4 mil km de estradas administradas pela iniciativa privada, tornando-se o segundo em número de concessões no Brasil.

Na primeira das seis fases do programa, serão contemplados cerca de 2.104 km com previsão de investimentos de R$ 8 bilhões e tarifas de pedágios estimadas a R$ 12 por praça.

“Estamos colocando essa primeira fase para leilão. Uma das grandes preocupações é justamente construir uma obra, deixá-la pronta, entregar para a concessão e cobrar valores, por exemplo, em torno de R$ 12 a 14 reais. As empresas ainda vão concorrer em cima dessa tarifa. Ganha a concessão quem der o maior desconto. O governo do estado está tendo o cuidado de entregar algo que está minimamente seguro para o usuário e com uma tarifa adequada”, explicou Caio.

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Em relação aos contratos, segundo a Sinfra, terão que estar em conformidade com o avanço tecnológico. “Exigimos nos contratos dois avanços. Um em relação à praça de pedágio, que não vai ter mais aquela praça física com cancela, será um pórtico que você o motorista passará livremente e poderá realizar o pagamento por meio de aplicativo. Outra tecnologia é o sistema de pesagem em alta velocidade, High Speed Weigh-in-Motion (HS-WIM), onde os veículos poderão passar em até 60 km velocidade em movimento para a pesagem”, explicou Caio.

O presidente da ALMT, deputado Eduardo Botelho (União), disse que a vinda dos representantes da Sinfra foi para sanar as dúvidas dos parlamentares em relação ao programa.

“Uma das dúvidas era que o Estado está arrumando as estradas agora para fazer a concessão. A Sinfra explicou que é para diminuir o custo do pedágio. A questão do preço da tarifa também era outro ponto a esclarecer, porque iria ficar um preço maior do que a rodovia federal, por exemplo, do que a BR-63 e tudo isso foi elucidado.

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O presidente Comissão de Infraestrutura Urbana e de Transportes, deputado Valmir Moretto (Republicanos), afirmou que a concessão é um plano de negócio e é importante esclarecer passo a passo tudo que está no programa de concessão do governo do estado para as rodovias.

“A equipe do governo deixou claro, que nós não estamos doando, nem vendendo essas partes das rodovias do estado de Mato Grosso. É um plano, é um projeto diferente de negócio que vai ser utilizado por 30 anos, depois ela torna-se patrimônio nosso, então o estado não está entregando seu patrimônio, está dando às empresas, fazendo uma concessão que irá para fazer uma manutenção durante um período de 30 anos, finalizou Moretto.

Fonte: ALMT – MT

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NOBRES

Jogo de poder: Prefeito de Nobres resiste à barganha de vereadores oposicionistas

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Na manhã desta sexta-feira, os vereadores Zilmai Ferreira de Jesus, Dr. Emerson Andrade, Eva Valdinéia (conhecida como Eva do Gilmarzinho), Arquimedes Pedroso e Valdo Silva de Almeida (popularmente “Tim Tim”) estiveram na Prefeitura acompanhados por um grupo de atletas e seus familiares. O objetivo da visita foi incentivar a solicitação de permanência do professor Carlos Marques Ribeiro, o “Neco”, como técnico da seleção estudantil de 15 a 17 anos.

A mobilização destaca o papel de Neco, que, além de resultados esportivos expressivos, tem contribuído para a formação cidadã dos jovens, inspirando-os a superar desafios dentro e fora das quadras. Professor há mais de cinco anos, Neko conquistou respeito e confiança, colocando Nobres em evidências em competições regionais e estaduais.

Lobby político ou interesse público?

Apesar do destaque ao trabalho do professor Neco, há uma questão que chama atenção: todos os vereadores que participaram da mobilização foram eleitos pelo grupo de oposição liderado pela odontóloga Simone Mendes (PSB), derrotada por Zé Domingos (União Brasil) nas últimas eleições por uma diferença de quase 500 votos. Além disso, o professor Neco foi candidato a vereador pelo Podemos em 2026, ficando como 1º suplente do próprio Dr. Emerson Andrade, que hoje defende sua permanência como técnico.

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Seria essa mobilização um interesse legítimo pela continuidade de um projeto esportivo de sucesso ou uma intenção de usar o esporte como ferramenta de lobby político?

 

A reivindicação dos vereadores levanta questionamentos sobre a real intenção por trás da pressão ao prefeito Zé Domingos, dando a entender que o grupo estaria buscando fortalecer laços com o suplente de um colega de palanque.

 

Será que os vereadores da oposição estariam priorizando os atletas ou buscando protagonismo político em uma administração que os derrotaram nas urnas?

 

A permanência do professor Neko, claramente qualificado e querido pela comunidade, está sendo defendida com base em seu trabalho ou como moeda de barganha política?

 

A opinião pública tem o direito de questionar:

 

Por que a defesa do professor está sendo articulada apenas por vereadores oposicionistas?

 

O esporte em Nobres está sendo tratado como prioridade ou como instrumento de disputas políticas, usado como moeda de troca?

 

Até que ponto os interesses pessoais e do grupo de vereadores interferem na verdadeira missão de apoiar a juventude e o desenvolvimento do município?

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Cabe ao prefeito Zé Domingos e à comunidade decidir se essa mobilização reflete o interesse genuíno pelos jovens ou uma manobra política disfarçada de boa intenção.

 

O professor Neko seria o único professor de Educação Física disponível na cidade? Teria o professor Neko patenteado o cargo e a profissão de Professor de Educação Física em Nobres?

 

Fonte  Página 1

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