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POLITÍCA NACIONAL

Abílio é expulso de sessão por interromper fala de deputada

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Deputado federal Abílio Brunini (PL) foi expulso da sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPMI) de 8 de janeiro, nesta terça-feira (26), pelo presidente, o deputado Arthur Maia, após interromper várias vezes o discurso da deputada Duda Salabert (PDT). Com a resistência de Abílio em sair, Arthur Maia precisou suspender a sessão.

Confusão começou durante a oitiva do general, ex-chefe do gabinete de segurança institucional de Jair Bolsonaro (PL), Augusto Heleno. Durante questionamentos da deputada Slabet, Abílio interveio a favor do general e a confusão saiu do controle.

 

“Deputado Abílio estou te chamando atenção pela primeira vez. Se o senhor continuar nesse ritmo, vou providenciar que saía. Pois você vai sair do recinto agora. Solicito a segurança que retire o deputado Abílio do plenário. (…) Sendo assim, está suspensa a sessão e retornaremos assim que o deputado se retirar. Caso não se retire, na próxima sessão não entrará nesse plenário”, disse o presidente da comissão.

 

Abílio se irritou quando o general foi perguntado sobre a Operação Punho de Ferro, no Haiti – operação liderada por ele. Durante sua fala, Selebet disse que a ação resultou no massacre de “dezenas de crianças e mulheres”. No momento em que ela declarou que Augusto sairia preso da sessão, o deputado federal se irritou e começou a discussão.

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Abílio não é membro da CPMI, mas participa ativamente do colegiado. Em agosto deste ano, Maia já havia se irritado com o parlamentar por Mato Grosso e disse que ele só “tumultua” as sessões.

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POLITÍCA NACIONAL

Receita Federal irá monitorar dados de cartão de crédito e Pix

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As operadoras de cartões de crédito e instituições de pagamento que movimentam recursos financeiros devem prestar informações à Receita Federal sobre operações financeiras de contribuintes. O envio dos dados será semestral.

 

A regra começou a valer nesta quarta-feira (1º) e está prevista na Instrução Normativa 2.219, de 2024 do órgão federal.

 

Em nota, a Receita Federal afirma que as medidas têm o objetivo de melhorar o controle e a fiscalização das operações financeiras, por meio de uma maior coleta de dados.

 

“[As medidas] reforçam os compromissos internacionais do Brasil, contribuindo para o combate à evasão fiscal e promovendo a transparência nas operações financeiras globais”, reforçou a nota da Receita Federal.

 

A norma atualiza e amplia a obrigatoriedade de envio de informações à Receita Federal via e-Financeira, que é o sistema eletrônico da Receita Federal que faz parte do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped).

 

A e-Financeira monitora e coleta informações sobre operações financeiras. Os arquivos digitais incluem dados de cadastro, abertura, fechamento, operações financeiras e previdência privada.

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