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BAIXA ESCOLARIDADE

Deputado Max Russi defende candidato à prefeitura em convenção do PSB

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Na manhã deste domingo (04), durante a convenção do PSB em Rosário Oeste, o deputado Max Russi defendeu o candidato a prefeito, Mariano Balabam, em resposta a uma notícia que circulou na cidade, questionando a escolaridade do candidato. A crítica foi relacionada a uma portaria do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de Mato Grosso, que estabelece requisitos de escolaridade para disputas eleitorais.

Russi fez uma comparação pessoal para ilustrar seu ponto. Ele mencionou que seu pai, que apenas completou a quarta série, era um homem íntegro e honesto.

“Não sei sobre a sua formação e seus estudos Mariano, mas meu pai não passou da quarta série e era um homem íntegro e honesto, trabalhador e administrador exemplar,” afirmou Russi.

O deputado, que preside o diretório estadual do PSB, expressou apoio à candidatura de Balabam, ressaltando sua confiança na capacidade do candidato. “Estou aqui para apoiar a candidatura de Mariano e celebrar sua candidatura com entusiasmo.”

Durante seu discurso, Mariano Balabam compartilhou sua experiência pessoal. Ele relatou que reside em Rosário Oeste há oito anos e que, apesar de ter vindo de uma cidade maior, Lucas do Rio Verde, encontrou acolhimento na baixada cuiabana. Balabam reconheceu que tem um nível de escolaridade limitado, mas destacou sua capacidade de ler e escrever e sua competência em administração e matemática. “Eu sei que meu estudo é limitado, mas quando se trata de administração e matemática, não fico atrás de ninguém,” afirmou.

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No final de sua fala, Balabam comentou sobre a falta de incentivo para os trabalhadores e mencionou a possibilidade de buscar apoio na Assembleia Legislativa para suas propostas, caso seja eleito. Ao ser procurado pela imprensa para comentar a polêmica sobre sua escolaridade, o candidato optou por não se manifestar sobre o assunto.

 

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GERAL

Deputados do PL e União de MT votam para impedir prisões de políticos que cometerem crimes

O retrocesso da legislação em que os deputados legislaram em causa própria

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Seis dos 8 representantes da população mato-grossense na Câmara Federal, votaram uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para se beneficiar contra qualquer pedido de investigação ou prisão da justiça. Conhecida como “PEC da Blindagem”, ainda garante o retorno da votação secreta, para impedir a transparência em votações polêmicas.

O retrocesso da legislação em que os deputados legislaram em causa própria, contou com os votos de 100% da bancada bolsonarista de Mato Grosso: Coronel Fernanda (PL), José Medeiros (PL), Nelson Barbudo (PL) e Rodrigo da Zaeli (PL).

Também votaram favoravelmente a deputada Gisela Simona e o deputado Coronel Assis, ambos do União Brasil. Apenas os deputados do MDB, Emanuelzinho e Juarez Costa foram contrários à proposta. Agora o texto segue para o Senado.

Conforme a proposta, a ampliação do foro especial protegerá parlamentares não só em relação a investigações criminais, mas também na esfera cível, algo que nunca existiu na história do Congresso Nacional.

Na prática, qualquer deputado federal que cometer improbidade administrativa só poderá ser investigado se a própria Casa Legislativa autorizar em uma votação secreta.

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Em caso de prisão em flagrante de um deputado, seja por assassinato, trânsito ou pego praticando qualquer crime, a Câmara decidirá se ele permanecerá preso ou não, em votação secreta. Ou seja, a população não saberá como cada parlamentar votou.

Os principais apoiadores da PEC foi o chamado Centrão, que tem partidos de direita e centro como o PL, União Brasil, PP ,MDB, PSDB entre outros.

A proposta ainda da blindagem ainda se estende a presidentes nacionais de partidos políticos, beneficiando Valdemar Costa Neto do PL e Antônio Rueda do União Brasil.

 

 

Atualmente o foro especial de deputados e senadores diz respeito apenas a investigações e processos relativos a crimes cometidos no exercício do mandato e em função dele. Não há necessidade de autorização para o STF abrir processo e também não há foro especial na área cível.

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